Central Europa

Vencedor do National Book Award em 2005, Central Europa constitui um notável exercício literário que se propõe meditar sobre a moralidade das acções humanas no contexto de uma época histórica em que a moral se desloca do limbo da incerteza para a pura impraticabilidade. Nesta colossal obra de ficção, o escritor norte-americano William T. Vollmann centra o seu olhar nos regimes totalitários que vigoraram, durante parte do século XX, na Alemanha e na União Soviética, narrando, em tom de ironia fúnebre, a marcha insana destes dois leviatãs antagónicos, e autopsiando o mapa da terrível era a que estes deram origem.

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Acerca do Autor

William T. Vollmann

Edição limitada em Serigrafia

Título original: Europe Central

Autor: William T. Vollmann

Tradução: Manuel João Neto | Revisão: Manuel João Neto

Capa: André Coelho | Design e Paginação: Micaela Amaral

N.º de páginas: 920
1.ª Edição | Ano: 2017

ISBN: 978-989-8306-19-7

 

Sinopse:

Vencedor do National Book Award em 2005, Central  Europa constitui um notável exercício literário que se propõe meditar sobre a moralidade das acções humanas no contexto de uma época histórica em que a moral se desloca do limbo da incerteza para a pura impraticabilidade. Nesta colossal obra de ficção, o escritor norte-americano William T. Vollmann centra o seu olhar nos regimes totalitários que vigoraram, durante parte do século XX, na Alemanha e na União Soviética, narrando, em tom de ironia fúnebre, a marcha insana destes dois leviatãs antagónicos, e autopsiando o mapa da terrível era a que estes deram origem.

A história, politemporal e polifónica, deste livro enlaça os percursos e os destinos, ao mesmo tempo obsessivamente documentados e imaginativamente ficcionados, de uma série de personagens (quase todas) reais, entre as quais se conta a artista plástica alemã Kathe Kölwitz, a poetisa russa Anna Akhmatova, o jovem oficial da SS Kurt Gerstein, os generais Vlasov e Paulus, o realizador de cinema soviético Roman Karmen, entre outras. A mais proeminente dessas personagens, cuja vida domina, acima de todas as outras, os diferentes movimentos desta sinfonia literária é, contudo, a de Dmitri Chostakovich, o compositor soviético, que nesta obra é retratado como um homem assombrado por dois rostos: o rosto omnipresente de Estaline e, sobretudo, o rosto secreto de Elena Konstantinovskaya, a mulher-amante que, como o próprio autor diz, é ela própria a Europa, a ideia de transcendência que hipnotiza e atrai a História para o abismo.

Na imprensa

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1 avaliação de Central Europa

  1. 7NOS

    bom livro recomendo

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