Sinopse

Com o advento da “sociedade rede”, cumpriu-se o pesadelo cibernético planetário: milhões de utilizadores sonham em adaptar-se mais e melhor ao mundo tecnificado e artificializado que lhes é imposto.

A incitação ao riso e a poesia satírica continuam a ser os meios usados por Alberto Pimenta para expor ao ridículo as virtualidades de uma realidade cada vez mais virtual – realitys que se vão tecendo a cada show que passa, a cada programa (televisivo ou escolar, partidário ou cultural, uns e outros confundindo-se até à exaustão), a cada sítio, a cada página, a cada byte (e “baite”!), a cada like.

Que o que resta da “inteligência colectiva” nos guarde de cair na rede.